Depois de começar a partida entre Atlético-MG e Figueirense no banco de reservas, nesta quarta-feira, o meia Guilherme foi acionado no segundo tempo e deu maior mobilidade ao time do Galo em campo. Diante da reviravolta no Independência, em Belo Horizonte, quando os atleticanos arrancaram o empate aos 48 minutos do segundo tempo, o jogador avalia a importância do resultado para o confronto de volta, marcado para a quarta-feira que vem.
“O jogo poderia ter sido melhor. O empate não seria bom, mas se tornou pela condição de jogo”, observou Guilherme, que não vê com bons olhos a atual sequência de jogos da equipe.
“Não tem justificativa clara (para a atuação contra o Figueirense), mas é o momento, esta é uma coisa meio geral. O rendimento poderia ser melhor no coletivo, mas temos que procurar reverter essa situação. É o quarto jogo sem vencer”, completou.
Guilherme também criticou a postura dos atletas adversários, alegando a demora na reposição de bola após abrirem o placar fora de casa. “Essa cultura do futebol brasileiro, esse cai-cai, tentativa de ludibriar a arbitragem, depois a gente culpa os juízes. Mas independentemente disso, o jogo poderia ter sido um pouco melhor para o nosso lado. Pelo que lutamos no segundo tempo, o GOL foi justo”, disse.
Precisando de uma vitória simples no Orlando Scarpelli, em Florianópolis, na próxima quarta, o meia defende que o Galo ainda tem chances de conquistar a classificação. “A dificuldade já existia, e gente tinha conhecimento do jeito que ia ser. As circunstâncias mudam a todo instante. Pena que a gente fez o GOL só no final. Mas a Copa do Brasil é isso, não tem nada perdido. Vamos lá no jogo de volta tentar buscar um bom resultado”.
Questionado sobre as classificações atleticanas conquistadas no sufoco, o jogador afirmou não se importar com os GOLS marcados nos minutos finais da partida. “Se tiver (emoção), e a gente no final se der bem, tomara”, brincou.
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